24
De Janeiro de 2012
Visita
de estudo:
Departamento
de Ordenamento do Território e Urbanismo
Câmara
Municipal de Angra Do Heroísmo
Os
Objectivos gerais da visita de estudo foram conhecer o documento que integrava
o Plano Diretor Municipal, identificar a iconografia associado a cada planta do
PDM, reconhecer a importância do Plano Diretor Municipal e outros planos para o
desenvolvimento sustentável do território, conhecer e identificar outros
documentos com a temática do urbanismo, e identificar sistemas de administração
territorial e respectivos funcionamentos integrados.
Para
começar, o Plano Director Municipal è um documento regulamentador do planeamento
e ordenamento do território de um dado município em Portugal. O Plano Diretor é
elaborado pela Câmara Municipal e aprovado pela assembleia
municipal.
Nesse
documento está definida a organização municipal do território, onde se
estabelece a referenciação espacial dos usos e actividades do solo municipal
através da definição de classes e categorias relativas ao espaço, identificados
as redes urbanas, viária, de transportes de equipamentos, de captação, sistemas
de telecomunicações, tratamento e abastecimento de água entre
outros.
O
funcionário da Câmara, Paulo Montalverne, está ha onze anos ao serviço da Câmara
Municipal de Angra do Heroísmo, e disse-nos que através da internet poderíamos
ver o plano director municipal. Existem três patamares de Planos Municipal. Ddepois falou da planta CAOPE da Ilha Terceira, falou também da criação do novo
Hospital, que para ser elaborado tiveram que recorrer ao PDM para poder ser
autorizada a sua construção no local onde ele se encontra. Foi referida tambem a carta de
enquadramento, que mostra como estava a ilha antes e depois de ter sido implantado o
plano diretor municipal, é que antes as linhas a tracejado eram a parte antiga e
eles não sabiam a que freguesia é que pertencia foram ao sitio e com
conversações entre os presidentes da junta alteraram o ordenamento do
território, passando a linha a continua que é a
actual.
A
carta do uso do solo fala como é constituído o solo com os seus relevos
mostrados na carta.
A
planta de condicionantes 1 fala como estão distribuídas as redes eléctricas na
nossa ilha, estão demarcados os locais onde podemos encontrar os postes de
electricidade e as suas linhas, que é o se encontrava nas freguesias, pois para
a nossa cidade as mesmas correntes eléctricas são colocadas no sob
solo.
A
carta de condicionantes 2 relata onde passam as linhas de água e as de
captação de água.
A
carta de condicionantes 3 fala das zonas classificadas e escolas, de zonas de
proteção especial, contendas onde predominam aves migratórias e espaços
naturais, a reserva florestal de Serreta, as zonas classificadas como o centro
de Angra do Heroísmo não podem alterados os critérios de construção dos
edifícios.
Carta
de Condicionantes 4 retrata a reserva agrícola da ilha, e é gerida pelo IROA que
vai gerir esses espaços de reserva agrícola; nessas áreas reservadas só se pode
construir se fosse para fazer uma habitação para a exploração ou a propria habitação do lavrador.
Carta
de Condicionantes 5 retrata as zonas de infiltração das águas, dos riscos de
erosão e de infiltração. As zonas de infiltração de águas são na zona do
Cabrito, mas com rebentamentos que fizeram numas obras ao lado o solo deu de si
e criou algumas fissuras no mesmo, dado a que fossem procuradas mais zonas com
infiltrações para a captação de água. O risco de erosão e criado pela água, temos
o exemplo do monte de Brasil, a escarpa feita pelos batimentos constantes do mar fez com que parte da terra se soltasse, o que se passa tambem noutros pontos
da ilha.
Carta
de Ordenamento mostra as zonas de infiltração máxima e os espaços naturais. A
zona de infiltração máxima é na zona do cabrito, e os espaços naturais na
Serreta.
A
visita de estudo devia ter sido mais bem organizada, a hora de chegada foi como
combinado estar na Praça Velha as 09H30, todos compareceram no local mas foi um
ao tanto demorado para porem o projector a trabalhar, e esse foi o unico aspeto negativo que encontrei. Quanto a aspectos positivos, ficamos a aprender mais sobre o Plano
Director Municipal e como é que funciona em termos de projectos de ornamento de
território.
Devíamos
fazer mais visitas sobre outros temas a abordar nas aulas, conforme a matéria
que se vai dar ao longo do curso para aprofundarmos melhor os nossos
conhecimentos e adquirir novos conceitos do quotidiano.
Visita
de estudo ao SREA
Secretaria
Regional de Estatística dos Açores
17
De Janeiro de 2012
No
dia 17 de Janeiro de 2012, fomos visitar o edifício onde se encontra e funcionar
a Secretaria Regional de Estatística dos Açores, que está lá colocada ha mais de
15 anos. Fomos falar sobre a estatística nos
Açores.
Foram-nos
apresentados uns diapositivos sobre estatística pelo Sr. Engenheiro Duarte
Pinto, que nos falou como funcionava o sistema, o programa do INE,
o funcionamento de alguns programas e como eram programados; mostrou-nos ainda alguns
gráficos elaborados por alguns dos elementos que funcionavam no local, mostrou
também que através da Web se podia elaborar alguns gráficos e
sistemas onde se poderiam consultar através das mesma. Foram feitas algumas
perguntas ao senhor, ele soube responder a algumas e outras ficou meio
embaraçado; estivemos algum tempo a falar de estatística e da maneira como os
gráficos eram elaborados, e como se podia fazer alterações nos
mesmos.
Fomos
para a sala seguinte onde tinha o servidor, que era composto por 4 switchs, um
com 48 portas e outros com 24 cada um, tinha também 6 routers, e eram ligados
por sistema de cabos, que estavam um pouco mal montados. Tudo isto e
processado por uma torre que contem vários sistemas que a fazem funcionar. A
sala e arrefecida por dois sistemas de arrefecimento para poderem arrefecer
a torre. Tambe nos foi explicado como era o funcionamento do sistema
operativo.
Gostei
mais da forma como era feita a estatística através da rede, e como eles a
elaboravam.
Apreciei
menos a forma como os cabos estavam montados nos servidores e switchs, estava
muito confuso, podiam estar mais bem elaborados, e as salas eram um tanto ou
pouco apertadas para caber toda a gente.
Após
a visita fomos embora e ficamos com uma ideia como se fazem alguns inquéritos. Para concluir, aprendeu-se alguma coisa.
falta a visita ao museu e a conferência...
ResponderEliminarAinda não fez as alterações recomendadas...
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