Experiências de intervenção profissional





Experiências de Intervenção Profissional


Comecei a minha vida profissional com 18 anos de idade trabalhando numa loja de informática, que hoje não existe mas que se chamava CSI ( Contabilidade e Serviços Informáticos ) onde estive desde 1998, que foi quando saí da Escola Profissional, até 2000, quando fui incorporado no Regimento de Guarnição Nº 1.

Em Setembro de 2000, no dia 25, fui incorporado na unidade, onde fiz a minha recruta, que era o tempo obrigatório; aprendi muitas coisas, como fazer a cama, passar a ferro e a lavar a roupa a mão. Tinha instruções todos os dias; entretanto, fiz o meu juramento de bandeira e depois fui colocado na Companhia de Comando e Serviços.

Ao longo dos dez anos em que estive no RG1, trabalhei primeiro na cozinha do rancho geral, onde preparava refeições para os militares; depois fui para a Companhia de Comando e Serviços, onde fazia os contratos para os militares; e seguidamente fui trabalhar para a SOIS (Secção de Operações Informações e Segurança), onde dava entrada à correspondência e tratava das carreiras de tiro. Fiquei na tropa até 2010. 
Os primeiros seis meses do serviço militar foram os obrigatórios; depois desses seis meses eu preenchi os papeís para fazer o contrato no Regimento de Guarnição nº 1. Estive três anos ao serviço da companhia de Comandos e Serviços, onde tratava de fazer e elaborar documentos para os militares da companhia. No final desses três anos fui para o curso de cabos em São Miguel  (Arrifes), no Regimento de Guarnição nº 2, onde estive por um mês a fazer o curso de promoção a cabos, onde aprendi a dar ordens ao pelotão, mudar a guarda (que era chegar ao local onde o sentinela se encontrava e com o cabo da guarda antigo fazia a troca dos serviços), e também fiz mais instruções para poder utilizar outras armas do serviço. Depois voltei para a Terceira já com o curso completo e promovido. Depois, no Regimento de Guarnição nº 1, fui promovido oficialmente em frente à unidade toda a 2º cabo, após um ano, a 1º cabo, e três anos mais tarde a cabo adjunto, que é o posto mais alto dos praças do exército, aposto que ocupei nos últimos anos que estive no Regimento de Guarnição nº 1. 

Na unidade tirei o curso suporte básico de vida mas não fiquei por aí; fui em 2010 para a Cruz Vermelha Portuguesa, onde fiz juramento de compromisso e já tirei os cursos de suporte básico de vida com desfibrilação automática externa (411/SBV/DAE/em/2011) com a duração de 6 horas, e o curso essencial de socorrismo (399/CES/em/2012).






Sem comentários:

Enviar um comentário