Domínio de equipamentos / instrumentos

Virtual Box Gestor






O que é uma máquina virtual e para que serve.





O Virtual Box é um software de virtualização desenvolvido pela Sun Microssistemas que posteriormente foi comprada pela Oracle que, como o VMware Workstation, visa criar ambientes para instalação de sistemas distintos. Ele permite a instalação e utilização de um sistema operativo dentro de outro, assim como os seus respetivos softwares, como dois ou mais computadores independentes, mas partilhando fisicamente o mesmo hardware.




As definições de configuração de máquinas virtuais são armazenados em XML e são totalmente independentes das máquinas locais. Por isso, as definições podem ser facilmente transferidas para outros computadores.




Descrição do Virtual Box.





VirtualBox são aplicações que permitem ao utilizador todo o potencial da virtualização. Nesse ambiente virtual podemos construir um sistema com todas as características técnicas, mas de uma forma virtual – não permanente.






Esta multi plataforma permite uma interatividade entre sistemas operativos, não necessitando de trocar de partição ou mesmo de máquina. Estas soluções de virtualização estão, a cada dia que passa, num patamar de maior relevo e utilização por parte das várias aplicações sobre sistemas.






Funcionalidades Do Virtual Box.





Sendo um programa que simula uma máquina real, tem todas as configurações e partes necessárias para que um computador e sistemas operativos funcionem, tais como memória, RAM, memória de vídeo, placa de rede, disco rígido, leitor de CD-DVD, portam USB, placa de som, CPU.






Vantagens e desvantagens do Virtual Box face a uma máquina real.





Vantagens



Facilita o aperfeiçoamento e testes de novos sistemas operativos.


Possibilita a comparação de vários sistemas operativos utilizando o mesmo equipamento.


Executa diferentes sistemas operativos sobre o mesmo hardware, simultaneamente.


Simula alterações e falhas no hardware para testes ou reconfiguração de
um sistema operacional, provendo confiabilidade e escalabilidade para as aplicações.


Diminuição de custos com hardware.


Facilidades no gestão, migração e replicação de computadores,


Aplicações ou sistemas operativos.


Confiança e disponibilidade: A falha de um software não prejudica os demais serviços.




Desvantagens

Gestão: Os ambientes virtuais necessitam ser monitorizados, configurados e salvos. Existem produtos que fornecem essas soluções, mas esse é o campo no qual estão os maiores investimentos na área de virtualização, justamente por se tratar de um dos maiores contratempos na implementação da virtualização.

Desempenho: Atualmente, não existem métodos consolidados para medir o desempenho de ambientes virtuais. No entanto, a introdução de uma camada extra de software entre o sistema operativo e o hardware, o VMM ou visor hype , gera um custo de processamento superior ao que se teria sem a virtualização.

Outro ponto importante a ressaltar é que não se sabe exatamente quantas máquinas virtuais podem ser executadas por processador, sem que haja o prejuízo da qualidade de serviço.



Casos Notáveis



DESIGNAÇÃO

Trabalhos com o Word, Excel, PowerPoint, e fazer as senhas para os militares irem as cantinas americanas.


PARA QUE SERVE
O Word servia para elaborar documentos, para serem lidos e alguns distribuídos, pela unidade. Para além disso, esta aplicação servia também para dar a entrada da correspondência.

 Com Excel era feita a listagem dos militares que iam ás cantinas americanas, onde eram colocados o nome completo e número de identificação militar de cada um. 


COMO FUNCIONA

As senhas para as cantinas americanas eram elaboradas da seguinte forma: primeiro era distribuído um documento com a designação de senhas para o BX que era posto nas companhias; os militares preenchiam com o nome completo e o NIM. Depois era recolhido umas semanas depois, onde era feita a listagem em Excel, essa tinha que ir a despacho ao comandante da unidade, depois era levada para a base Americana onde eles as faziam. Algumas semanas depois iam buscar-se as senhas para serem utilizadas pelos militares.

Na entrada de correspondência era dado um código a cada carta que chegava, a entrada era com um controlo rigoroso. Os documentos feitos em Word eram  lidos pelos comandantes de companhia, e eram algumas vezes para cerimónias e juramentos de bandeira, onde estes explicavam a sequência da cerimónia como se iria desenrolar.



CUIDADOS A TER

As senhas para a cantina americana não se podiam molhar ou perder, pois isso comprometia a ida do militar à Base das Lajes.
Na entrada de correspondência não podia haver erros na aplicação da entrada de documentos nem na distribuição dos mesmos.  



CASO DE APLICAÇÃO

A entrada da correspondência era feita no Excel, onde se punha o código de chegada, a hora e a data; depois escrevia-se a origem de instituição que tinha mandado o documento, depois era feito o controlo geral ao qual era posto no Excel a classificação do documento, o assunto que tratava, o código que trazia, a origem e o local.




2 caso Notável


 
DESIGNAÇÃO
Como cortar uma árvore e transformá-la em lenha. Para isso, existem passos a dar que devem ser mantidos para que o processo ocorra em segurança.
Primeiro chega-se ao local, vê-se as condições de segurança, como se vai atuar no caso em questão, de seguida vai-se buscar as ferramentas e utensílios para o corte ser prefeito e não haver acidentes com as pessoas que se encontram no local.
 
 
PARA QUE SERVE
As ferramentas a usar são uma motosserra, quatro machados, um suporte de apoio, um cabo de segurança, um cabo de mudança de direção, um manípulo onde a corda é presa e uma corrente.
Em primeiro lugar passa-se o cabo de segurança com o manípulo para a árvore ficar segura, depois numa das extremidades da árvore, que é a que tem mais ramagem passa-se a outra corda que deve pelo menos ter 100 metros de comprimento, que é para os indivíduos que estão no local a ajudar fazerem com que a árvore quando for cortada caia no sítio certo, não pondo em risco os que a estão a cortar nem os que a estão a guiar.
O corte é feito com um ângulo de quarenta e cinco graus, um recto e outro na diagonal com a motosserra; isso é feito no tronco da árvore a 50 cm que conta da raiz até a extremidade do corte a ser efetuado. A motosserra faz o mesmo tipo de corte em diferentes ângulos da árvore; com um dos machados, o lenhador que está perto faz alguma limpeza dos restos de madeira, e vai cortando também algumas partes ajudando ao corte, que é para ser mais preciso.
 
 
COMO FUNCIONA
Com a árvore já um pouco a dar de si, os elementos que estão no cabo que a vai colocar no sítio que é para ela cair já começam a puxar, outro elemento vai dando alguma ajuda libertando o cabo de segurança devagarinho, isso faz com que a árvore fique na posição certa onde deve cair.
Depois de a árvore estar no chão, a primeira coisa que se faz é tirar os cabos e as cordas de segurança.
Feita essa ação, começa-se por desbravar a árvore. O primeiro passo é tirar as ramas e os galhos que não servem se não para gravetos, e alguns ramos mais pequenos para achas; depois com a motosserra vai-se corta as ramadas maiores que estão junto ao tronco principal, essas são cortadas para que façam achas para a lareira fogareiros e até salamandras, todas são cortadas e postas de parte que é para depois serem cortadas com o machado consoante o tamanho que é conforme as medidas de cada uma.
 
 
CUIDADOS A TER
Depois dessa operação vem a mais complicada que é cortar o tronco em fatias não muito compridas pelo menos com 40cm é o tamanho ideal para lareiras pequenas, para grandes junta-se mais 10cm, o tronco é cortado dessa maneira mas sobre o suporte de apoio, e isso faz-se com três homens, um vai fazer os cortes com a motasera, e os outros dois é para porem o tronco a modes de cortar, pondo-o sempre para a frente, onde a medida está feita para o cortar, a lenha em si tem que ir sendo retirada do local de corte, é porque alguma falha ao detração do elemento que está na motosserra pode saltar num dos troncos já cortados é um problema sério.
 
 
CASO DE APLICAÇÃO
Para os cortar em partes que esses caibam na lareira é aproveitado a parte do tronco da árvore que ficou na terra, ao qual se usa muitas vezes, porque é mais eficaz se for com um bocado que está fora, esses bocados são cortados com o machado que é só para esse fim, os bocados do tronco são postos um a um, sendo cortados várias vezes, a bocados quem dão seis achas, outros quatro, uns dão duas e outros só um que são os mais pequenos, eles vão sendo cortados e postos de parte, faz isso até não ter partes da arvore para cortar, depois descansa-se um bocadinho que é para descontrair tomar um refresco e comer qualquer coisa.
No fim disso tudo com uma carinha pequena, ao carro de cantoneiro vai-se fazer oa transporte da mesma madeira para perto de casa para polha a secar para se usada de inverno, ao para churrasco.
Mas com eu não tenho carinha, faz-se o transporte de carro de cantoneiro, a viagem tornasse um pouco cansativa é porque a distancia é grande, e tem-se que levar todos os bocados partidos para perto de casa, as viagens são feitas da seguinte maneira, primeiro como se sabe o carinho está perto dos trabalhadores, como eu, pegasse na lanha enche-se o carro, depois leva-se para a parte de trás da casa de arrumes, que é onde a lenha vai ser depositada, ou chagar ao local descarrega-se o carro pondo os primeiros toros de lenha alinhados, faz essa viagem pelo menos quarenta vezes, onde a lanha é colocada, dá pelo menos três fiadas grades, com um espaçamento que é para secar bem, que ela depois de seca é posta na lareira para aquecer a casa e isso faz-se todos os anos.
O corte das árvores na minha quinta tem os mesmos procedimentos é assim que se deve cortar uma árvore com condições de segurança, que é para a gente zelar pelos nossos e os que nos rodeiam, é porque os acidentes com árvores são as vezes fatais.






2 comentários:

  1. Alterar o caso de aplicação do caso notável.
    Não explicar como funciona, mas sim em que outras situações pode ser aplicado..

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